A punição de "irmãos evangélicos" tem se tornado um ato comum em algumas igrejas evangélicas, que estão na desobediência da doutrina. Isto foi desenvolvido por pastores sem qualquer fundamento Bíblico. Tal comportamento pastoral respaldou esses atos em antigos conceitos da cúria católica. Quando um seminarista descumpria uma ordem ficava sujeito a determinadas penalizações pelo clero. Isto serviria para fortalecer a autoridade clerical e levar a uma reflexão ao penalizado. Com o tempo, isto se estendeu a algumas igrejas evangélicas, onde pastores que numa determinada época foram ex-alunos da cúria romana. É comum ver pessoas punidas e expostas ao rídiculo em determinadas igrejas evangélicas. Isto só por que não estão de acordo com a doutrina, ou com aquilo que os pastores pregaram e ensinaram. Quando ouço o velho jargão penitente do pastor dizer "trinta dias no banco para o "irmão", fico a meditar que esse ato não passa de uma fraqueza de liderança espiritual, alicerçada em usos e costumes antigos e sem qualquer fundamentação bíblica. Talvez pregar o irmão no banco da igreja trará resultados esperados: tristeza de alma, afastamento da comunhão com Jesus, repúdio psicológico e espiritual à igreja. O Senhor Jesus ensinou que o perdão (sete vezes setenta) deve ser praticado infinitas vezes. Perdão não deve ser seguido de um ato punitivo e estampado no altar da adoração. Perdão tem um significado JESUS, então não crucifique seu irmão no banco, para que toda a igreja o veja e fique meneiando a cabeça.
PENSE NISSO
Pr. Márcio Senna
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