21 outubro 2011

FAÇA A SUA ESCOLHA ...

A Bíblia cita um homem chamado João o Batista, que tinha uma autoridade espiritual para pregar e falar a verdade. Enquanto Anás e Caifás usurparam o cargo e o templo assumindo como sumos-sacerdote, expulsando João Batista (pois seu pai, Zacarias era quem cuidava do templo), seu ministério não ficou esquecido por Deus. Contudo, Deus não quis falar com os sumos-sacerdotes (Anás e Caifás), pois, ladrões e salteadores do templo não agradam a Deus. João o Batista foi para o deserto pregar  a Palavra de Deus, e aqueles que criam eram levados as águas do Rio Jordão para serem batizados. Em Lucas 3:2a3 diz a Bíblia" sendo Anás e Caifás sumos sacerdotes, veio a palavra de Deus a João, filho de Zacarias, no deserto. E ele percorreu toda a circunvizinhança do Jordão, pregando o batismo de arrependimento para remissão de pecados; Mesmo tendo retirado a igreja de suas mãos, não conseguiram retirar o Espírito Santo sobre ele. João o Batista falava na autoridade de Deus, perseguido pelos sumos-sacerdotes, odiado pela esposa do rei e temido pelo rei Herodes. Muitos pastores vivem como Anás e Caifás em seus templos, não querendo que os "Joaõs Batistas" falem a verdade, expulsando e proibindo voltarem no templo para pregarem. Cheios da Teologia do homem, porém vazios do Espírito Santo de Deus estão ensinar sem encher os corações da verdadeira paz. João Batista era homem que pregava e arrastava multidões, ao ponto do Senhor Jesus ser batizado por ele. FAÇA A SUA ESCOLHA ....João o Batista ou Anás e Caifas....Homens de Deus que falam a verdade ou falsos profetas da vaidade de templo....Me lembro que quando fui convidado a pregar numa igreja e o Espírito Santo me revelou o que estava acontecendo na vida particular do pastor e de sua igreja, após o culto vários membros chorosos pediam oração, enquanto o pastor tomado pelo espírto de Anás e Caifas, não permitiu que pregasse mais no templo, através da revelação de Deus. Mas os membros até hoje movidos pela verdade do Espirito Santo, reconheceram que a atitude do pastor não provinha de Deus. 

Pr. Márcio Senna