23 fevereiro 2013

ALEGRAR NAS BÊNÇÃOS DOS OUTROS

Quando recebemos bênçãos procuramos dar o testemunho na presença da igreja. Exaltamos o nome do Senhor Jesus e alegramos com as bênçãos recebidas em nossas vidas. Cantamos, exortamos e até estimulamos a fé de outras pessoas em nossos caminhos. QUANDO algumas pessoas devem alegrar nas bênçãos dos outros, então as coisas ficam diferentes. Há pessoas que quando as bênçãos acontecem na vida dos outros, ela fica enraivecida, invejada e até muda o seu relacionamento com "os irmãos da fé". Sempre queremos que as bênçãos cheguem em nossas mãos, mas quando acontecem na vida dos outros, alguns crentes ficam  até sem conversar com quem foi abençoado. Devemos alegrar nas bênçãos dos outros, significa com isto, uma demonstração de amor ao próximo. Não podemos ficar dentro das igrejas com uma falsa ideia de amor ao próximo e enraivecidos quando este é abençoado. Na parábola da cem ovelhas, das dez drácmas e do filho pródigo temos um mistério: se soubermos nos alegrar com aqueles que se alegram, jamais teremos sucesso em nossos empreendimentos. Seja verdadeiro com Jesus, alegre-se Nele, mas também seja verdadeiro com o próximo e alegre-se na vida dele, quando for abençoado. 

Pense Nisso.

Pr. Márcio Senna   

02 fevereiro 2013

PASTORES PRESENTES, MAS PAIS AUSENTES

Ser um pastor de igreja tem sido na maioria das igrejas um "título nobre de destaque". Sempre presentes nas principais ocasiões solenes das suas igrejas, com sua indumentária pastoral (terno e gravata e sapato de couro), alguns procuram destacar seu belo perfil e também o orador de púlpito que é. Não rara as vezes esquecem do ensino bíblico para fazerem seu proselitismo de altar. Disparam sua "metralhadora pessoal" contra os membros numa tentativa de disciplinar até os filhos dos membros. Pastores presentes, mas pais ausentes em seus lares, em relação aos seus filhos. Sempre procurei entender esse comportamento anomolo desses pastores. Como podem ensinar a palavra de Deus na igreja, se na sua casa nem seus filhos o respeitam como pai? Como podem ser sacerdotes do Altar do Senhor, se não sabem governar seus lares. Estão ausentes da formação espiritual de seus filhos genéticos, mas insistem em subir no altar e por trás do púlpito ministrarem a Palavra de Deus. Ensina a Bíblia que o sacerdote Eli, um pai ausente, que permitia que seus filhos cometessem o pecado até em cima do altar, como está escrito nas Escrituras em I Samuel 2:12 " Eram, porém os filhos de Eli filhos de Belial; não conheciam o Senhor." Só porque é filho de pastor pode fazer o que quer e não vai acontecer nada, assim pensam muitos pastores, mas como pais ausentes são verdadeiros fracassos. Vale ressaltar também a passagem na Bíblia no Livro I Samuel 2:30a31 " Portanto, diz o Senhor Deus de Israel: Na verdade tinha falado eu que a tua casa e a casa de teu pai andariam diante de mim perpetuamente; porém agora diz o Senhor: Longe de mim tal coisa, porque aos que me desprezam serão desprezados. Eis que vêm dias em que cortarei o teu braço e o braço da casa de teu pai, para que não haja mais ancião algum em tua casa." Suponho que tem muitos pastores vivendo o ministério de Eli e de seus filhos. Suponho também que muitas pessoas que estão dentro dessas igrejas estão carregando uma maldição para seus lares. Suponho que tal tabernáculo (igreja) não pode sobreviver debaixo de maldição.

Pense nisso.
Pr. Márcio Senna (fale conosco email: montesiao.senna@gamil.com)