Nos últimos anos temos visto, o estupefato crescimento de igrejas evangélicas no Brasil, tal fato, deveria ser baseado em pregar o Evangelho. Contudo, a conotação da pregação agregou o comércio em seu interior. Uma sintomática cópia dos princípios do Clero Romano que fazia o comércio de vendas de indulgências, demonstrando com isto a clara falta da capacidade de convencer o povo pela fé. Por deveras vezes quem entrou numa igreja evangélica, e já presenciou uma forma de comércio? Mas a Bíblia, que é o nosso Livro de prática da fé, e a Palavra de Deus, é lícito isso que o povo de Deus aceite de forma tácita ? Nota-se nas igrejas, além das cantinas, estandes de vendas de CDs, livros, Bíblias, fitas de vídeo, e agora surgem Restaurantes, Estacionamento Rotativo, lanchonetes, locadoras tudo dentro das igrejas! Na Bíblia Lc 19:45, o Senhor Jesus expulsou os que vendiam no templo. O comércio em determinadas Igrejas Evangélicas tem explorado de forma vertiginosa, num abuso sintomático da fé, daqueles que precisam de Deus . Porque se alguém vende, é porque tem quem compre. A Bíblia ensina o que mantém a casa do Senhor, é o dízimo (MALAQUIAS 3:10), e também as ofertas alçadas (Ex 35:5,21,29).
PENSE NISSO
Pr. Márcio Borges SENNA
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